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"A LÍBIA, O MERCADO DE PETRÓLEO E O FANTASMA DO PEAK OIL
As recentes revoltas populares na Tunísia e no Egipto pouco afectaram o mercado de petróleo (a primeira nunca foi exportadora e o Egipto havia deixado de sê-lo pois o seu petróleo esgotara-se há vários anos). Mas o mesmo não se passa em relação à Líbia. A redução das exportações líbias (1,6 milhão de barris/dia) pode ter um impacto significativo. O facto de as empresas petrolíferas que operam na Líbia estarem a retirar o seu pessoal do país sugere que a redução poderá prolongar-se no tempo.
No imediato, os stocks armazenados na Europa asseguram o abastecimento. A questão crucial é se, após o consumo dos stocks existentes, haverá suficiente capacidade de reserva no resto do mundo para produzir o petróleo adicional necessário — por um período que pode durar semanas ou meses. Pode-se por um ponto de interrogação às declarações tranquilizadoras da OPEP. E falta saber se a Arábia Saudita tem toda a capacidade de reserva que diz ter e em que medida quer utilizá-la.
Em Julho de 2008 o preço do barril atingiu os US$147,27. Se algo semelhante acontecer outra vez é mais que certo um agravamento imediato da recessão mundial. O não reconhecimento do Pico Petrolífero pelos governos da UE e dos EUA tem efeitos perversos.
hojas abiertas artefactos de tinta bombas de rabia gritos pintados con la ternura de los ojos estampados en la cara oculta del espectacular progreso lunas partidas para desnudar la mercaduria tiznada por las manos rotas añicos y astillas del dolor y restos intactos de la abundancia que nos idiotiza hasta matarnos de hambre.
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(Pienso, hablando legalmente, que hay una razón muy sólida para enjuiciar a todo presidente norteamericano desde la segunda guerra mundial. Todos han sido francos criminales o han estado involucrados en serios crímenes de guerra.) Chomsky
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