Su autoridad moral es nula, solo con la existencia de Guantanamo es suficiente para no tener el menor respeeto por todo lo que pueda significar los USA, en estos dias.
Obama tambien en esto ha mostrado su debilidad moral, su caracter de mentiroso pues Guantanamo ahi sigue sin visos de que se cierre, convirtiendose en el mayor testimonio de la injusticia y del terrorismo de estado mas intolerable.
En el Enorme y sordido corredor de la muerte en que se va convirtiendo el mundo, con una multitud de titiriteros de alto standing que la corte imperialista convoca en su entorno, cada vez es mas sofocante la atmosfera de esquilmacion y miseria que reina.
La pena de muerte, la expresion del valor infimo que tiene la vida ante la ley, ley que ha hecho de la justicia una pobre y muda criatura, espantada ante tanto terror.
A continuacion un apunte sobre los origenes tan al alcance de la mano, de esa democracia, modelo preferente, y en nombre de la cual se estan cometiendo los mayores crimenes.
SARAU PARA TODOS: Novo Linchamento Judicial nos EEUU: Novo Linchamento Judicial nos EEUU Carlos A. Lungarzo AIUSA 9152711 Em Jackson, no estado de Georgia, no Sul profundo america...
Final do Texto
As nove testemunhas disseram inicialmente quetinham visto Troy atirando no policial, mas, vários anos depois, quando a causafoi julgada em segunda instância, setedelesreconheceram que tinham sido ameaçadose extorquidos pela polícia para declarar contra Davis. Para que ojulgamento parecesse normal, o juiz e o promotor escolheram mais de metade dejurados negros, mas estesconfessaram depois que, por causa da perseguição racial no Sul americano, e asituação indefensa de afroamericanos pobres, eles votaram pela condenação porcausa da pressão e as ameaças do promotor e os juízes.
Diretos Humanos nos EEUU
Diretos Humanos nos EEUU
Quando secriou o estado americano, composto pelas colônias originais, os “pais da pátria” deixaram claro tanto em seus discursos individuais como na Declaraçãoda Independência, que a nova nação estaria regida por princípios básicos: a crença em Deus (um lema que aparece nasnotas de dólar), a supremacia da propriedade privada ilimitada sobre qualquer outro direito, e o privilégio de submeter pelas armas quaisquer outrospovos ou etnias. Isto teve sua versão mais explícita na teoria do Destino Manifesto, de 1985, quejustificava a agressão americana em qualquer lugar que fosse acessível a suastropas.
Essa visãototalitária planejada no momento mesmo da criação do estado não possuiequivalentes. Outros estados notoriamente racistas, como a África do Sul do apartheid, e o Estado de Israel, desenvolveram seu racismo na medida em que avançavam seus projetos de agressão contra etnias maioritárias (negras e árabes, respectivamente), mas o projetoracista não foi formulado de maneira explícita na fundação desses países.
Além disso,a força econômica e militar dos EEUU tem tornado muito difícil a luta contra aviolação dos direitos humanos básicos. A formação de grandes grupos sociaisfundamentalistas, a exaltação do colonialismo e do racismo, e a poderosapropaganda de ódio da mídia, mantiveram como únicos direitos humanos oporte de armas e a livre expressão. Embora o segundo seja um direito legítimo, ele foipensado para combinar os interesses dos magnatas da mídia. Aliás, toda normajurídica, sem exceção, pode ser violada,como mostra o caso dos prisioneiros de Guantánamo.
Enquantocertos países são estigmatizados por seu terrorismo de estado e a comissão dehorríveis genocídios, como Ruanda e Sudão, os EEUU são vistos com normalidadepor grande parte da população mundial que não sofreu suas invasões, pois,afinal, são brancos, cristãos e ricos. Além disso, centos de milhões de pessoaspossuem negócios, nexos acadêmicos e técnicos e outros tipos de parceria comoos americanos.
A citação deAnistia Internacional do terrívelcrime contra Troy está acompanhada de relatos sobre execuções no Irão, na Chinae na Belarus, e outro de um americano. Isto não é por acaso. Os EEUU estão noterceiro lugar de terrorismo de estado “legalizado” no planeta. Embora seuexercício da morte e a tortura sejam menores que em alguns países de Ásia eAmérica do Sul, a impunidade que significa criarleis para cometer esses atos coloca grande parte do planeta em risco desofrer genocídios derivados das invasões americanas e, consequentemente,tortura, como em Abu Graib, e execuções, como as que se praticam quasecontinuamente nos estados do Sul e em alguns outros.
Para algumassociedades sul-americanas, mergulhadas em problemas só nacionais, a morte deTroy Anthony Davis nem foi percebida. Entretanto, nos países mais organizadosdo mundo, o fato provocou uma onda de terror e repúdio.Milhares de pessoas se estão organizandocontra a pena de morte em todo o planeta.Convêm lembrar que oBrasil não tem pena de morte para civis desde a ditadura, masnunca foi derrogada a infame e paleolíticalei que permite aplicar a pena de morte em caso de Guerra. Talvez, Brasilnunca mais entrará em nenhuma guerra, mas, mesmo assim, este privilégio dosmilitares para decidir sobre as vidas humanas em nome da guerra, é uma máculaterrível para um país. A Argentina, apesar de sua proclamada política deDireitos Humanos, somente derrogou a pena de morte em caso de Guerra há dois outrês anos.
Tudo istodeve nos fazer refletir sobre a barbárie que ainda vivemos, e começou a serlentamente combatida desde 1945. O que falta é muito mais do que já se fez. O maisimportante é que ONU produza uma convenção contra a Pena de Morte, assim comoexiste uma convenção contra a tortura.
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